sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Olhando para o Piauí Antigo: afinal, quem eram os Piagas?

 Algumas pessoas, ao ter contato com o Movimento Artístico Piaga, podem se questionar em relação ao termo Piaga e a sua origem. Pensando nisso, trazemos aqui alguns dados que permitem o endendimento e a familiarização com o mesmo.

O termo "Piaga" significa pajé, propagador de fé, sacerdote curador, nativo do Piauí. Aqui utilizamos o termo piaga para fazer referência, de forma genérica, aos antigos povos que viveram no Nordeste do Brasil, na região onde atualmente está localizado o Estado do Piauí.

Segundo alguns autores[1], os Piagas eram um povo panteísta, com divindades que refletiam aspectos da natureza e com um culto solar[2] bastante difundido na região. Estes ancestrais pagãos deixaram vestígios de sua passagem, através de milhares de pinturas rupestres espalhadas pelo Piauí. Acredita-se, inclusive, que a partir do termo Piaga teria surgido também o nome do Estado do Piauí (na forma arcaica: Piagüí; e posteriormente: Piagoí), que significaria "Terra de Piagas".

No livro Fenícios no Brasil, bastante contestado pelos historiadores, o pesquisador austríaco Ludwig Schwennhagen[3], levanta a hipótese de que os piagas eram sacerdotes da ordem de Car, procedentes da Cária, uma região da Ásia Menor que teria mantido relações com os povos fenícios. Segundo ele, os piagas trouxeram ao Brasil a língua da sua ordem secreta, que após ser misturada aos idiomas indígenas nativos originou uma nova língua geral: o nhenhengatu.

Ao chegarem à região Nordeste, mais precisamente onde hoje encontra-se o Parque Nacional de Sete Cidades, esses piagas teriam se deslumbrado com as formações geológicas naturais daquela região, o que os teria motivado a estabelecer aqui o centro de sua ordem de culto, fazendo com que aquela zona fosse transformada num grande centro cerimonial e religioso, hoje em “ruínas”.

Ainda de acordo com Ludwig Schwennhagen, os cários teriam auxiliado os navegantes fenícios e também teriam sido responsáveis por grandes obras de mineração em terras brasileiras. O escritor austríaco também defende a hipótese de que os tupis seriam os herdeiros diretos dos últimos sobreviventes de Atlântida, o continente perdido que, segundo a lenda, afundou após cataclismos.  Antes de chegar ao Brasil os tupis teriam passado pelas Antilhas, de onde migraram para cá.

A denominação de “povo tupi” significaria então “povo filho de Tupã”, segundo o austríaco. Com base em informações fornecidas pelo padre colonizador Antônio Vieira, os tupinambás lhe teriam relatado que seus ancestrais chegaram ao norte do Brasil pelo mar, vindos de um país desaparecido.

A “religião tupi” teria surgido no norte brasileiro entre os anos 1050 e 100 a. C., mesma época da chegada de povos fenícios. A religião daqueles povos teria sido difundida pelos emissários da ordem dos piagas, dirigidos por um sacerdote de nome Sumé (originalmente, Sumer), transformado posteriormente na divindade indígena civilizadora.

Segundo Schwennhagen, foi exatamente a partir de terras piauienses que essa fé antiga teria se difundido para outros territórios brasileiros, que tinham na atual área de Sete Cidades um centro cerimonial, intelectual, comercial e um ponto de convergência. Isso teria ocorrido a cerca de 3.000 anos atrás.

É interessante lembrar que as pinturas rupestres da região de Sete Cidades são datadas entre 3 e 6 mil anos, sendo que alguns guias do Parque afirmam que algumas pinturas chegam a ter até 10 mil anos, o que não consegui comprovar.

Afora as atrações geológicas, o Parque de Sete Cidades é internacionalmente conhecido por suas inscrições rupestres nas paredes das rochas. Estas inscrições foram datadas pelo método do C14 com uma idade presumível de 6000 anos e foram interpretadas como mostrando diferentes situações, bem como conceitos religiosos.[4]

 

Pintura rupestre no Parque Nacional de Sete Cidades (PI)
Foto: Rafael Nolêto

Enquanto Schwennhagen defende que os antigos piagas foram influenciados pelos povos fenícios, o escritor francês Jacques de Mahieu[5], radicado na Argentina, levantou a teoria de que Sete Cidades foi o centro de um culto consolidado no Brasil pelos povos escandinavos, por volta do ano 1.000 a. C.

Mahieu veio ao Brasil no ano de 1974 e dedicou um capítulo inteiro do seu livro “Os Vikings no Brasil” para defender sua teoria de colonização viking e difusão da religião desses povos a partir de Sete Cidades. A obra de Mahieu é bastante criticada na contemporaneidade, por ter colocações que soam discriminatórias, racistas e eurocêntricas.

Analisando os escritos de Mahieu e Schwennhagen, o geólogo e pesquisador piauiense Reinaldo Coutinho[6] afirmou que os Piagas foram povos vindos para o Piauí há cerca de mais de 7 mil anos, de alguma região atualmente submersa, antes localizada na península Ibérica, França ou Mediterrâneo. Esses povos seriam herdeiros de uma cultura megalítica, a mesma que nos deixou enormes monumentos de pedras, como o Stonehenge e outros.

O Piauí, segundo Reinaldo, teria sido escolhido como centro de culto provavelmente pelo caráter sagrado que os bosques e as antigas formações geológicas tinham para os povos antigos. Eram em locais na natureza, assim como Sete Cidades, que os antigos povos cultuavam as “Deusas Mães” e os demais Deuses da natureza.

Segundo Reinaldo, os piagas foram difusores de um antigo Culto Solar. Alguns dos descendentes sanguíneos desses antigos habitantes seriam, de acordo com o pesquisador, os caboclos loiros denominados “fogoiós”, que apresentam traços indígenas e feições arianas. Até hoje não se sabe como surgiram esses caboclos loiros em regiões isoladas de terras piagas, onde portugueses dificilmente teriam feito descendentes.

Na época em que Schwennhagen e Mahieu publicaram suas teorias, ainda se conhecia pouco sobre outros patrimônios arqueológicos do Piauí, que posteriormente foram descobertos pelos pesquisadores, a exemplo do Parque Nacional Serra da Capivara, os sítios da Serra das Confusões, de Castelo do Piauí, de Valença e também os grafismos da região do Cânion do Rio Poti, entre o Piauí e o Ceará.

Muitos desses grafismos têm traços em comum, e retratam aspectos da vida religiosa do Piauí antigo. São recorrentes os grafismos geométricos que lembram o sol e outros astros, as figuras fitomorfas - retratando vegetais), os biomorfos (figuras humanóides com características animais), além das cenas de rituais e figuras associadas a sacerdotes dessa antiga religião pagã.

No Piauí é possível encontrar a maior quantidade de sítios arqueológicos das Américas. Foi aqui onde a arqueóloga Niède Guidon descobriu os mais antigos vestígios humanos em nosso continente, com datações de até 60.000 anos. Nesses locais encontram-se registros rupestres que mostram cenas de caça, ritos sexuais, reuniões comunitárias, símbolos astronômicos e outros indícios de como teria sido a vida dos nossos antepassados piagas.

O estudo das pinturas rupestres é de fundamental importância para a religião piaga, pois essas inscrições são consideradas prova incontestável da passagem de um povo de culto pagão por terras piauienses. Além disso, esses grafismos foram um modo que esses ancestrais tiveram de transmitir preciosas informações sobre seu modo de vida e espiritualidade.

Pinturas rupestres do Parque Nacional de Sete Cidades, PI
Foto: Rafael Nolêto

Não há como afirmar, ao certo, como ocorriam e quais os fundamentos dos antigos cultos piagas, mas os vestígios arqueológicos nos permitem ter uma noção da vida religiosa desses povos que aqui tomamos a liberdade de classificar genericamente como “piagas”.

De acordo com BAPTISTA[7], os indígenas que viveram no Piauí podem ser classificados em Etnias, Nações e Tribos (ou aldeias). Temos assim a descrição de quatro etnias principais que viveram no Piauí: os Tupis-guaranis (habitantes da região litorânea); os Jês (habitantes do interior); os Caraíbas (habitantes do sul piauiense) e os Cariris (habitantes da região do Delta do Rio Parnaíba, Vales do Longá e do baixo Parnaíba).

Das quatro grandes etnias, ainda segundo BAPTISTA (1994), temos a subdivisão em sete “povos” ou “nações”, sendo elas: as Nações Acroá, Gueguê, Jaicó e Timbira (Etnia Jê); a Nação Tabajara (Etnia Tupi-guarani); a Nação Tremembé (Etnia Cariri) e a Nação Pimenteira (Etnia Caraíba).

Dentre as sete nações de indígenas piauienses, tínhamos ainda a divisão em tribos ou aldeias, que são incontáveis, espalhadas por todo o território e por áreas que atualmente correspondem a estados vizinhos. Na obra de Moysés Castello Branco[8], encontramos a informação que fala sobre a classificação de indígenas brasileiros em Tupis e Tapuias, sendo os Tupis habitantes do litoral e os Tapuias habitantes do interior. Na época do desbravamento do território do Piauí, ainda segundo Moysés Castello Branco, Tupis e Tapuias, habitaram no litoral e no sertão, indistintamente. Curiosamente, ao referir-se aos costumes e rituais dos nativos, o referido autor comenta que eles “não eram antropófagos, somente nas cerimônias religiosas sacrificavam crianças, em holocausto aos seus deuses, e os inimigos valentes tombados em luta heroica.” Tais hábitos certamente foram motivos de repulsa para os colonizadores.

Segundo a pesquisadora Luzia Maria de Sousa Carvalho[9], os ancestrais que passaram pelo nordeste brasileiro são exemplos da maior variedade de ritos e enterramentos pré-históricos e históricos no Brasil.

 Apesar da destruição e encobrimento étnico é possível obter, através da cultura material, uma explicação sobre sua construção e variação, que revela a homogeneidade a qual é submetida, ainda que exista lacunas. Os dados minuciosos de alguns grupos, se tratam daqueles que sofreram aldeamentos ou contato de interesse com os brancos.[10]

 Ainda segundo CARVALHO (2019), as ações de missionários cristãos que vieram ao sertão nordestino para “catequizar” e “pacificar” os povos indígenas acabaram gerando uma fuga desses povos, a demonização e marginalização de suas práticas pagãs e a realização de ritos às escondidas.

Os colonizadores cristãos, embasados pela resistência cultural desses povos e relutância em se converterem ao cristianismo, estabeleceram leis mais cruéis que justificavam o extermínio dos mesmos. Dessa forma, podemos considerar que a chegada de missionários (jesuítas, franciscanos, capuchinhos) desencadeou diretamente a redução dos povos nativos do sertão nordestino e a extinção de suas práticas.

Considerando também que os povos ancestrais do Nordeste eram numerosos, possuíam diversificados modos de vida, crenças e posicionamentos conflituosos, os mesmos foram muito subestimados pelos colonizadores, que chegaram com seus olhares eurocêntricos e desconsideravam qualquer forma de “religião” nativa, sendo possível encontrarmos até mesmo referências[11] aos indígenas como povos sem alma, que viviam de forma bestial.

Wycinanki de Rafael Nolêto, representando o Piaga Alado

As diferenças culturais impressionavam os colonizadores e faziam com que estes considerassem os índios como animais, povos sem almas, admiravam, se assim podemos dizer, seus modos de vida, tão desinteressados de bens, considerando o ponto de vista europeu. Os nativos que habitavam o sertão mudavam de habitat de acordo com a necessidade, sendo conhecidos como povos hostis e de difícil acesso, ao contrário dos povos do litoral quando da chegada dos colonizadores, denominados de “Tupi” mantiveram contato com os portugueses sem muitos conflitos iniciais.[12]

Uma das mais antigas referências bibliográficas que encontramos sobre "religiosidade pagã" dos nativos da nossa região foi o relato feito por Gustavo Dodt, no livro "Descripção dos Rios Parnahyba e Gurupy", de 1939. Em alguns trechos da obra, nota-se que o próprio autor, apesar de expor sua visão eurocêntrica e cristã, admite certo grau de desenvolvimento na religião dos nativos.

christianismo ainda não chegou a elles, e da sua religião pagan, que outr'ora tinha chegado a certo ponto de desenvolvimento, restam apenas umas recordações fracas e práticas supersticiosas, que se revelam principalmente nas feitiçarias, que praticam ou antes pretendem praticar seus pagés, e nas suas festas.[13]

 Em resumo cronológico apresentado em sua obra “Etno-história indígena piauiense”, João Gabriel Baptista nos mostra que entre 1571 e 1669 ocorreram os primeiros contatos entre os colonizadores e os indígenas piauienses, sendo que entre 1669 e 1850 ocorre a ocupação do branco, seguida de vários fatos e conflitos que culminam na dizimação dos povos nativos, com a morte do “último guerreiro índio piauiense” no ano de 1850.

De acordo com MACHADO (2002)[14], os processos de extermínio e espoliação das sete nações indígenas aqui descritas foram iniciados no Norte do território que futuramente veio a ser a capitania do Piauí. O autor afirma que as lutas pela posse e pelo uso das terras e águas superficiais foram fatores determinantes para o processo de extermínio e espoliação desses povos. Tais processos teriam se iniciado em um período histórico anterior às primeiras concessões de propriedades[15] feitas pelo Estado Português em benefício dos descendentes dos construtores dos primeiros currais de pedra, edificados nos vales dos rios formadores da bacia hidrográfica piauiense.

A seguir, temos um quadro demonstrativo das distribuições espaciais das nações indígenas que viveram na Capitania piauiense, antes do processo de colonização e extermínio. 

Como podemos concluir, os povos nativos - aqui denominados genericamente de Piagas - que viviam em território piauiense tinham particularidades sociais e religiosas que chocaram os colonizadores cristãos, inibindo tentativas de diálogo e conversão, favorecendo assim o extermínio dos mesmos.

Na contemporaneidade, tentar entender parte da espiritualidade ancestral a partir dos vestígios rupestres encontrados em nosso território é uma alternativa desafiadora, mas necessária. Também é importante ressaltar que, na construção da religião piaga no contexto neopagão, não apenas as metodologias acadêmicas tradicionais são consideradas para chegar aos significados dos grafismos, mas também é levada em consideração a conexão do religioso com os espíritos ancestrais que se comunicam diretamente através de processos mediúnicos.

A principal dificuldade de analisar as obras de artes pré-históricas é tentar compreender o seu significado dentro de um contexto arqueológico, a perspectiva estética pode fornecer informações acerca seu designer e formatação, mas apenas pelo usa da semiótica podemos buscar uma interpretação e denotar um valor ou significado.[16]

 Para que os neopiagas, praticantes da religião piaga na atualidade, possam se conectar à herança mágica ancestral, buscar o entendimento do passado pagão através da análise de grafismos rupestres é algo muito importante.

Entre inúmeras representações de biomorfos, animais e cenas rituais, merecem destaque as representações que aqui é denominada Piaga Alado, considerado o Pajé Alado ancestral, guardião da fé e da magia dos povos piagas. Para a compreensão do passado do Piauí Antigo, é essencial se voltar para a análise das cenas onde aparece o Piaga Alado e das figuras que também retratam práticas de magia e cerimônias pagãs ancestrais, tão recorrentes em território piauiense.

 O estudo da arte rupestre possibilita um melhor entendimento do funcionamento dos grupos humanos do passado, aspectos como tecnológicos, sua fauna, sua flora, suas cerimônias religiosas, seus conflitos e sua habilidade de projetar o mundo a sua volta, um admirável mundo novo. [...] Dentro do Parque Nacional [Serra da Capivara] encontra-se a presença de cenas e figuras que remetem ao uso ou prática de magia pelas sociedades pré-coloniais, demonstrando um processo de abstração e construção da realidade por essas sociedades humanas.[17]

 Além de considerar os vestígios deixados pelos povos piagas em grafismos rupestres, também ressaltamos aqui a importância dos mitos nativos do território piauiense, que atravessam séculos e que, mesmo tendo sofrido modificações ao longo do tempo, refletem parte dessa identidade ancestral.

Wycinanki de Rafael Nolêto, retratando o Piaga Alado

Outra parte importante deste quebra-cabeça, essencial para compreender os povos piagas, é a análise de como os povos nativos se relacionavam com o bioma local, desde a utilização de plantas até a celebração dos ciclos, retratada em pinturas rupestres espalhadas pelo território e especialmente demonstrada na Pedra do Solstício, um monumento natural localizado no Parque Nacional de Sede Cidades, onde anualmente - sempre no Solstício de Inverno - o sol se alinha e ilumina pinturas milenares que marcam o fenômeno.

Mesmo desbravando os locais de passagem desses antigos povos, ainda temos muitas questões a responder. Mas por hora, nos basta saber que os piagas viveram conectados à magia dessas terras que hoje conhecemos como Piauí, adorando antigos Deuses, alinhados com os ciclos do bioma local e deixando nas pedras os registros de sua intensa vida social e religiosa.

Artigo de Rafael Nolêto
Jornalista, escritor e idealizador do Movimento Piaga


[1] SCHWENNHAGEN, Ludwig. Antiga História do Brasil: De 1100 A.C. A 1500 D.C. Editora do Conhecimento, 2008.
[2] COUTINHO, Reinaldo. Enigmas de Sete Cidades. 1997.
[3] SCHWENNHAGEN, Ludwig. Fenícios no Brasil. Editora Cátedra. Quarta edição. Rio de Janeiro (RJ), 1986. Página 71.
[4] DELLA FÁVERA,J.C. 2002. Parque Nacional de Sete Cidades, PI - Magnífico monumento natural. In: Schobbenhaus,C.; Campos,D.A.; Queiroz,E.T.; Winge,M.; Berbert-Born,M.L.C. (Edits.) Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. 1. ed. Brasilia: DNPM/CPRM - Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), 2002, v.01: 335-342.
[5] MAHIEU. Os Vikings no Brasil. 1976
[6] COUTINHO. Enigmas de Sete Cidades. 1997.
[7] BAPTISTA, João Gabriel. Etno-história indígena piauiense. EDUFPI, 1994.
[8] CASTELLO BRANCO, Moysés. O índio no povoamento do Piauí. Citado no livro “História dos índios do Piauí”, 2010, página 63.
[9] Carvalho, Luzia Maria de Sousa. O que nos dizem os Mortos? Aspectos alimentares inferem modos de vida dos povos pretéritos na Serra da Capivara. 2019. Página 25.
[10] CARVALHO, Luzia Maria de Sousa. 2019. Página 25.
[11] COSTA, 2010 apud GÂNDAVO. História da Província de Santa Cruz. 1980, p. 46.
[12] CARVALHO, Luzia Maria de Sousa. 2019. Página 26.
[13] DODT, Dr. Gustavo. Descripção dos Rios Parnahyba e Gurupy. Brasiliana - Bibliotheca Pedagógica Brasileira, vol. 138. Companhia Editora Nacional, 1939.
[14] MACHADO, Paulo. As trilhas da morte: extermínio e espoliação das nações indígenas na região da bacia hidrográfica parnaibana piauiense. Coleção história do Piauí em curso - Vol.1. Corisco Editora, 2002.
[15] Concessões sesmariais.
[16] LAYTON, R. Antropologia da Arte. Edições 70, Lisboa. 2001.
[17] JUSTAMAND, Michel; OLIVEIRA, G. F.; MARTINELLI, S. A. As principais teorias explicativas acerca da arte rupestre: o uso da magia no Parque Nacional Serra da Capivara-PI, Brasil, um estudo de caso. Revista Anuário de Arqueologia. V. 10, p. 106, 2018.
[2] COUTINHO, Reinaldo. Enigmas de Sete Cidades. 1997.
[3] SCHWENNHAGEN, Ludwig. Fenícios no Brasil. Editora Cátedra. Quarta edição. Rio de Janeiro (RJ), 1986. Página 71.
[4] DELLA FÁVERA,J.C. 2002. Parque Nacional de Sete Cidades, PI - Magnífico monumento natural. In: Schobbenhaus,C.; Campos,D.A.; Queiroz,E.T.; Winge,M.; Berbert-Born,M.L.C. (Edits.) Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. 1. ed. Brasilia: DNPM/CPRM - Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), 2002, v.01: 335-342.
[5] MAHIEU. Os Vikings no Brasil. 1976
[6] COUTINHO. Enigmas de Sete Cidades. 1997.
[7] BAPTISTA, João Gabriel. Etno-história indígena piauiense. EDUFPI, 1994.
[8] CASTELLO BRANCO, Moysés. O índio no povoamento do Piauí. Citado no livro “História dos índios do Piauí”, 2010, página 63.
[9] Carvalho, Luzia Maria de Sousa. O que nos dizem os Mortos? Aspectos alimentares inferem modos de vida dos povos pretéritos na Serra da Capivara. 2019. Página 25.
[10] CARVALHO, Luzia Maria de Sousa. 2019. Página 25.
[11] COSTA, 2010 apud GÂNDAVO. História da Província de Santa Cruz. 1980, p. 46.
[12] CARVALHO, Luzia Maria de Sousa. 2019. Página 26.
[13] DODT, Dr. Gustavo. Descripção dos Rios Parnahyba e Gurupy. Brasiliana - Bibliotheca Pedagógica Brasileira, vol. 138. Companhia Editora Nacional, 1939.
[14] MACHADO, Paulo. As trilhas da morte: extermínio e espoliação das nações indígenas na região da bacia hidrográfica parnaibana piauiense. Coleção história do Piauí em curso - Vol.1. Corisco Editora, 2002.
[15] Concessões sesmariais.
[16] LAYTON, R. Antropologia da Arte. Edições 70, Lisboa. 2001.
[17] JUSTAMAND, Michel; OLIVEIRA, G. F.; MARTINELLI, S. A. As principais teorias explicativas acerca da arte rupestre: o uso da magia no Parque Nacional Serra da Capivara-PI, Brasil, um estudo de caso. Revista Anuário de Arqueologia. V. 10, p. 106, 2018.

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